CervBrasil acompanha seminário sobre a adesão do Brasil à OCDE

//CervBrasil acompanha seminário sobre a adesão do Brasil à OCDE

O diretor executivo da CervBrasil, Paulo Petroni, participou do seminário “Preços de Transferência – o padrão da OCDE e a abordagem brasileira”, organizado pela Federação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com a Receita Federal,  realizado no dia 28 de fevereiro, em Brasília. 

 

O objetivo do primeiro dia do seminário, que teve presença do secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), José Angel Gurriá, foi debater sobre a adesão do Brasil à OCDE e a abordagem brasileira na área de preços de transferência. Com uma quantidade significativa de transações entre empresas multinacionais sediadas em diferentes países, a política e administração de preços de transferência são uma das questões fiscais internacionais mais pertinentes do momento em relação à cooperação de mercados.

Nessa sessão, também foi debatida a importância do Brasil como parceiro comercial e ator econômico no mundo, seu potencial processo de adesão à OCDE e as contribuições do país para promover convergência em certas questões fiscais, principalmente, sobre os preços de transferência.  

 

OCDE lança relatório 

 O diretor executivo da CervBrasil também esteve presente no o lançamento do relatório econômico da OCDE  – Construção de um Brasil mais próspero e inclusivo, como parte do mesmo seminário, no dia 1º de março, no Insper, em São Paulo. 

O economista responsável pelo Brasil no Departamento de Economia da OCDE, Jens M. Arnold, apresentou os tópicos mais relevantes e, na sequência, Mansueto Almeida (Secretário de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loteria do Ministério da Fazenda), Marcos Lisboa (Presidente do Insper), Pedro Passos (sócio e conselheiro da Natura) debateram os temas mais relevantes apontados no estudo da OCDE. 

Com mediação de Sérgio Firpo (Professor Titular da Cátedra Instituto Unibanco no Insper), a discussão abordou temas como formas de reduzirmos a desigualdade no país, fatores que favoreceriam maior produtividade no Brasil, distorções na área tributária, redução de tarifas e a importância do aumento do investimento como forma de incentivar desenvolvimento. 

2018-06-21T14:53:53+00:00 21/06/18|